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Jogadores do Real explodiram em festa com o tíutlo, que quebra uma hegemonia de três anos de Messi e cia. |
O Real Madrid não deu chances para a torcida contra catalã e de boa parte da Espanha na noite desta quarta-feira. Jogando fora de casa, no estádio San Mamés, a equipe merengue passou pelo Athletic Bilbao por 3 a 0, com gols de Higuaín, Ozil e Cristiano Ronaldo, e garantiu a conquista de seu 32º título do Campeonato Espanhol.
Com 94 pontos, o Real não pode mais ser alcançado pelo Barça (87) nos dois jogos restantes. A conquista quebra uma sequência de três troféus do arquirrival, ampliando a diferena para 11 (os catalães tem 21). Somados, ambos têm mais da metade das edições já disputadas do torneio (são 53 das 81 temporadas nas mãos da dupla).
No próximo domingo, para cumprir tabela, os comandados de José Mourinho enfrentam o Granada, fora de casa, enquanto o Bilbao recebe o Getafe.
O Jogo - O começo do dia não foi dos melhores, entrando em campo com a pressão de um 4 a 1 do Barcelona sobre o Málaga, com direito a Messi superar a marca de maior artilheiro europeu em uma única temporada. Para completar, aos 11 minutos, Cristiano Ronaldo bateu um pênalti e, assim como ante o Bayern, parou em boa defesa do goleiro.
Porém, sem dar chances para o azar, os blancos logo abriram o placar. Em contra-ataque puxado pelo português, Ozil recebeu na frente e colocou Higuaín cara a cara com Iraizoz. Tranquilo, o argentino tocou por baixo e inaugurou o marcador.
Logo na sequência, o ritmo não parou e a taça começou a se aproximar ainda mais do time da capital. Cristiano Ronaldo, sempre ele, recebeu na direita e cruzou forte para o meio da área, onde Ozil apareceu para escorar e fazer o 2 a 0.
Até o intervalo, a hegemonia merengue continuou, com a maior parte da posse de bola e muito poucas chances para o adversário, até certo ponto desinteressado. O único lance de grande perigo foi aos 26, quando uma confusão tomou conta da área madridistia e Pérez quase deixou o dele.
Na etapa final, no entanto, não demorou muito para o camisa 7 selar a sua recuperação no próprio duelo. Após cobrança de escanteio, ele apareceu quase como um raio em meio à defesa dos alvirrubros e testou firme, forte, sem chances para Iraizoz.
A partir daí o Real se limitou a apenas administrar a já bela vantagem obtida. O único lance digno de relato foi a expulsão de Javier Martínez por receber o segundo cartão amarelo.
O tempo foi passando, o sorriso no rosto de José Mourinho foi aumentando e, com o apito final, a festa explodiu no País Basco, sem hora para acabar até o retorno a Madri, onde a torcida deve lotar a Praça de Las Cibeles à espera dos jogadores.
Com 94 pontos, o Real não pode mais ser alcançado pelo Barça (87) nos dois jogos restantes. A conquista quebra uma sequência de três troféus do arquirrival, ampliando a diferena para 11 (os catalães tem 21). Somados, ambos têm mais da metade das edições já disputadas do torneio (são 53 das 81 temporadas nas mãos da dupla).
No próximo domingo, para cumprir tabela, os comandados de José Mourinho enfrentam o Granada, fora de casa, enquanto o Bilbao recebe o Getafe.
O Jogo - O começo do dia não foi dos melhores, entrando em campo com a pressão de um 4 a 1 do Barcelona sobre o Málaga, com direito a Messi superar a marca de maior artilheiro europeu em uma única temporada. Para completar, aos 11 minutos, Cristiano Ronaldo bateu um pênalti e, assim como ante o Bayern, parou em boa defesa do goleiro.
Porém, sem dar chances para o azar, os blancos logo abriram o placar. Em contra-ataque puxado pelo português, Ozil recebeu na frente e colocou Higuaín cara a cara com Iraizoz. Tranquilo, o argentino tocou por baixo e inaugurou o marcador.
Logo na sequência, o ritmo não parou e a taça começou a se aproximar ainda mais do time da capital. Cristiano Ronaldo, sempre ele, recebeu na direita e cruzou forte para o meio da área, onde Ozil apareceu para escorar e fazer o 2 a 0.
Até o intervalo, a hegemonia merengue continuou, com a maior parte da posse de bola e muito poucas chances para o adversário, até certo ponto desinteressado. O único lance de grande perigo foi aos 26, quando uma confusão tomou conta da área madridistia e Pérez quase deixou o dele.
Na etapa final, no entanto, não demorou muito para o camisa 7 selar a sua recuperação no próprio duelo. Após cobrança de escanteio, ele apareceu quase como um raio em meio à defesa dos alvirrubros e testou firme, forte, sem chances para Iraizoz.
A partir daí o Real se limitou a apenas administrar a já bela vantagem obtida. O único lance digno de relato foi a expulsão de Javier Martínez por receber o segundo cartão amarelo.
O tempo foi passando, o sorriso no rosto de José Mourinho foi aumentando e, com o apito final, a festa explodiu no País Basco, sem hora para acabar até o retorno a Madri, onde a torcida deve lotar a Praça de Las Cibeles à espera dos jogadores.
A informação é do Gazeta Esportiva
@OCanal13
